sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Brasileiros e suas histórias: A vida dos Bilionários

Conheça os 18 bilionários brasileiros na lista da Forbes 2010

A tradicional lista criada pela Forbes mostra os homens mais ricos do Brasil, felizmente o Brasil vem crescendo em participação na lista, o que não quer dizer que você será o próximo a constar nela, porém não devemos perder o otimismo. Vamos listar aqui 18 Bilionários que ja vem sendo reconhecido la lista dos maiores do mundo:



1 – Eike Batista
Fortuna: US$ 27 bilhões
Setor: Mineração e petróleo


Eike é um dos sete filhos do empresário Eliezer Batista, ministro das Minas e Energia no Governo João Goulart e, ao longo de boa parte da ditadura militar, presidente da Companhia Vale do Rio Doce, então uma empresa estatal. É um empresário brasileiro que atua em várias áreas, com destaque para o setores de mineração e petróleo. É conhecido por sua ousadia nos negócios, a ponto de ser tachado às vezes de aventureiro. Antes conhecido por ser ex-marido de Luma de Oliveira e filho de Eliezer Batista, tornou-se ainda mais conhecido para o público em geral ao conquistar a maior fortuna do país.


2 - Jorge Paulo Lemann
Fortuna: US$ 11,5 bilhões
Setor: Bebidas


Um dos maiores acionistas da Anheuser-Busch Inbev, foi um dos controladores de empreendimentos como o Banco Garantia, vendido em 1998 ao Credit Suisse. É um dos controladores da InBev, a fabricante de cervejas e refrigerantes resultante da fusão entre Brahma e Antarctica e posteriormente fundida com a belga Interbrew, formando a segunda maior cervejaria do mundo. Após a compra da Budweiser pela Interbrew, Jorge Paulo Lemann é um dos donos da maior cervejaria do mundo. Sua maior concorrente é a SABMiller. Foi fundador da GP Investimentos, administradora de fundos de investimento privados com participações expressivas na Telemar, no Playcenter ,Gafisa, ALL, entre outras grandes empresas. Vendeu a GP investimentos à antigos funcionários, entre eles Antônio Bonchristiano, no começo da década.

3 – Joseph Safra
Fortuna: US$ 10 bilhões
Setor: Bancário

José Safra é um banqueiro e empresário libanês, fundador do Banco Safra. Originário do Líbano, onde a família tem tradição no mercado bancário, José Safra estabeleceu-se no Brasil, onde adquiriu cidadania e fundou o Banco Safra, ao lado de seus irmãos Edmond e Moisés. Atualmente, ao lado de seu irmão Moisés, toma conta de diversos negócios, entre eles as participações na Aracruz Celulose SA (papel e celulose), uma empresa telefônica em Israel e diversos bancos espalhados pelo mundo.Joseph Safra adquiriu recentemente a parte do irmão Moisés Safra, tornando-se o único proprietário.


4 – Dorothéa Steinbruch e família (sem foto)
Fortuna: US$ 5,5 bilhões
Setor: Siderúrgica


É a viúva de Mendel Steinbruch, co-fundador do Grupo Vicunha e figura na lista da revista Forbes como uma das pessoas mais ricas do mundo. É mãe de Benjamin Steinbruch (foto) diretor executivo da CSN. Recentemente Dorothéa Steinbruch foi anunciada como 160ª pessoa mais rica do mundo. Mãe de três filhos é dona da maior empresa de aço do Brasil, Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).Sua família também é dona do Grupo Vicunha que hoje tem fábricas até na Ásia e, também são proprietários do Banco Fibra que hoje tem ativos de US$ 5,7 bilhões.



5 – Marcel Herrmann Telles
Fortuna: US$ 5,1 bilhões
Setor: Bebidas

Em parceiria com outros brasileiros bilionários, Telles investiu e ajudou a tornar a AmBev a terceira maior empresa de cerveja do mundo antes de se juntar a Interbrew em 2004 formando a InBev. Telles comanda a InBev que está se expandindo e desenvolvendo-se em países como a China.


6 – Carlos Alberto Sicupira
Fortuna: US$ 4,5 bilhões
Setor: Bebidas


Participante do trio de investidores e banqueiros que criaram a AmBev, uma das maiores empresas de cerveja do mundo. Sicupira tem grande participação nas Lojas Americanas. Ele se diverte praticando caça submarina, que inclusive possui diversos recordes mundiais.


7 – Aloysio de Andrade Faria
Fortuna: US$ 4,2 bilhões
Setor: Bancário


Aloysio de Andrade Faria (Belo Horizonte, 9 de novembro de 1920) é um banqueiro e empresário brasileiro Formou-se em Medicina, mas pouco exerceu a profissão. Tornou-se banqueiro com a morte do pai, Clemente Faria, e levou o antigo Banco da Lavoura, um banco de médio porte do estado de Minas Gerais, a tornar-se o Banco Real, um dos maiores bancos do Brasil. Após vender o Real para o grupo holandês ABN Amro, Faria fundou o Grupo Alfa. Além do Alfa, é proprietário de mais dezoito empresas, entre elas, a rádio Transamérica, a rede de Hotéis Transamérica e a rede de sorveterias La Basque.


8 – Abílio dos Santos Diniz
Fortuna: US$ 3 bilhões
Setor: Varejo


É um empresário brasileiro, dono da Companhia Brasileira de Distribuição, que inclui a rede de supermercados Pão de Açúcar, Extra, CompreBem, Sendas e Ponto Frio (Globex). Tornou-se também sócio majoritário das Casas Bahia, através da sua controlada Globex S/A.


9 – Antônio Ermírio de Moraes
Fortuna: US$ 3 bilhões
Setor: Diversos


É um empresário , engenheiro e industrial brasileiro formado em engenharia metalúrgica em 1949 na Colorado School of Mines.Presidente e membro do conselho de administração do Grupo Votorantim, Antônio Ermírio é a terceira geração que comanda o grupo fundado por seus ancestrais: o avô, imigrante português António Pereira Inácio, e seu pai, o senador José Ermírio de Morais, que ampliou a empresa em sua época.


10 – Moise Safra
Fortuna: US$ 2,3 bilhões
Setor: Bancário


Moisés Safra é um banqueiro e empresário libanês, fundador do Banco Safra.Originário do Líbano, onde a família tem tradição no mercado bancário, Moisés Safra estabeleceu-se no Brasil, onde adquiriu cidadania e fundou o Banco Safra, ao lado de seus irmãos Edmond e José.Atualmente, ao lado de seu irmão José, toma conta de diversos negócios, entre eles as participações na Aracruz Celulose SA (papel e celulose), uma empresa telefônica em Israel e diversos bancos espalhados pelo mundo. Recentemente Moisés vendeu sua parte no Safra para seu irmão José que se tornou o único propietário.


11 – Elie Horn
Fortuna: US$ 2,2 bilhões
Setor: Imobiliário


Trabalha no ramo imobiliário desde os 17 anos. É controlador da Cyrela, a maior contrutora e incorporadora do Brasil. Nascido em Alepo, na Síria (curiosamente, assim como Joseph e Moise Safra) ele chegou ao Brasil na década de 50, ainda garoto. O empresário confidenciou que também estuda a possibilidade de deixar parte de sua fortuna para uma fundação, a exemplo do que fez Bill Gates e Waren Buffet (primeiro e segundo homens mais ricos do mundo, respectivamente) que doaram grande parte de suas fortunas para a Fundação Bill & Melinda Gates. Essa entidade, porém, não poderia levar seu nome ou a marca Cyrela. A explicação para essa iniciativa iria além da filantropia. “Não quero tirar dos meus filhos o prazer de construir algo com as próprias mãos”, disse Horn.


12 – Antônio Luiz Seabra
Fortuna: US$ 2,2 bilhões
Setor: Cosméticos

Seabra fundou a Natura Cosméticos em 1969 com uma única loja em São Paulo. Nos anos 70 adotou o modelo da pioneira Avon de vendas porta-à-porta. Hoje a empresa conta com mais de 519.000 consultores vendendo cremes e maquiagem no Brasil, Argentina, Chile, México e Peru. Seabra controla a Natura juntamente com seu co-fundador, Guilherme Peirao Leal.


13 – Guilherme Peirão Leal
Fortuna: US$ 2,1 bilhões
Setor: Cosméticos

É co-presidente do Conselho de Administração e dono de 25% das ações da Natura.Leal estreou em 2006 no ranking da revista Forbes que lista as 1000 pessoas mais ricas do mundo ao ter uma fortuna avaliada em US$ 1,4 bi. Em 2010, chegaria ao posto 463º com US$ 2,1 bi e integrar o grupo de 18 brasileiros da lista.


14 – Rubens Ometto Silveira Mello
Fortuna: US$ 2,1 bilhões
Setor: Diversos


Rubens Ometto Silveira Melloé um empresário brasileiro formado em engenharia mecânica pela Escola Politécnica da USP. É o dono da empresa Cosan (IBOVESPA: CSAN3), a maior exportadora mundial de açúcar e etanol e detentora da marca Esso no Brasil, no segmento de varejo de combustíveis.


15 – Liu Ming Chung
Fortuna: US$ 1,7 bilhões
Setor: Papel/Celulose

Liu Ming Chung só ficou conhecido no Brasil um ano antes da crise, ao entrar pela primeira vez na lista dos bilionários da revista Forbes, em 2006, ano em que lançou a Nine Dragons na Bolsa de Hong Kong. Embora seja chinês de origem e viva fora do país desde 1990, Liu se naturalizou brasileiro quando morou aqui por cerca de 15 anos, nas décadas de 70 e 80. Após a abertura de capital, despontou como o sexto homem mais rico do Brasil, entre Moise Safra, ex-dono do banco Safra, e Marcel Telles, um dos sócios da cervejaria InBev. No mesmo ano, sua mulher tornou-se a pessoa mais rica da China, com uma fortuna estimada em US$ 3,6 bilhões.


16 – João Alves de Queiroz Filho
Fortuna: US$ 1,6 bilhões
Setor: Diversos


A primeira grande idéia que o goiano João Alves de Queiroz Filho, o Júnior, de 49 anos, teve rendeu-lhe 500 milhões de dólares. Aos 21 anos, Júnior trabalhava na empresa atacadista do pai quando começou a produzir e vender um tempero embalado contendo sal, pimenta-do-reino, cebolinha e alho que o Brasil inteiro ficou conhecendo com o nome de Arisco. Há três anos, a Arisco foi vendida pela fortuna mencionada acima à americana Bestfoods, que seria incorporada logo em seguida pela anglo-holandesa Unilever. Com meio bilhão de dólares no bolso, Júnior – que foge das câmeras fotográficas por temor de seqüestro – poderia exilar-se numa ilha do Caribe ou em outro cenário paradisíaco qualquer e viver como um rei pelo resto de seus dias. Ocorre que ele teve outra idéia e, talvez não por coincidência, mais uma vez ela vem da cozinha. Com seu braço direito, Nelson Mello, Júnior agora se lançou na conquista das donas-de-casa consumidoras de lãs de aço. Uma espécie de reduto tradicional da Bombril, esse é um mercado de 300 milhões de reais por ano no Brasil.


17 – Jayme Brasil Garfinkel
Fortuna: US$ 1,2 bilhões
Setor: Seguros


Jayme Brasil Garfinkel é formado em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (1970) e pós-graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (1975). Ingressou na Porto Seguro em 1972 como Assistente da Diretoria, assumindo o cargo de Diretor Vice-Presidente em 1978.Atualmente, é Presidente do Conselho de Administração e Diretor Presidente da Porto Seguro S.A., exercendo, ainda, cargos de Diretor Presidente em controladas e controladoras. Foi membro do CNSP de 1987 a 1991 e Presidente do Sindicato de Companhias de Seguro e Capitalização do Estado de São Paulo de 1989 a 1990.


18 – Júlio Rafael de Aragão Bozano
Fortuna: US$ 1,1 bilhões
Setor: Seguros


Nos anos 60 fundou com o economista e ex-ministro da Fazenda Mário Henrique Simonsen aquele que viria a ser o maior banco de investimentos do país, o Bozano, Simonsen – modelo para outras instituições, como o Banco Garantia e o Banco Pactual.
Nos anos 90 revelou seu caráter arrojado quando adquiriu numa só tacada várias participações em empresas nos leilões de privatização – Usiminas, Companhia Siderúrgica Tubarão, Cosipa, Banco Meridional e, a maior estrela, Embraer. O feito lhe rendeu o apelido de “barão das privatizações”, e Bozano entrou para a história como o homem capaz de identificar oportunidades em negócios aparentemente arruinados e de transformá-los em geradores de dinheiro. A maioria das empresas foi vendida por Bozano por valores superiores aos da compra, e entre as poucas que restaram está a Embraer, comprada por 118 milhões de dólares e hoje avaliada em mais de seis bilhões.


quarta-feira, 31 de março de 2010

SUCESSO PROFISSIONAL

Saber o que é motivo de realização profissional é um passo importante para quem quer desenhar um planejamento da carreira.

Quando sabemos quais são os nossos verdadeiros objetivos profissionais podemos ter uma noção sobre se o caminho que estamos trilhando esta ajudando ou dificultando alcançarmos nossas metas e podemos definir quais são os passos que devemos trilhar para facilitar este caminho.

Para muitos, ter sucesso profissional é alcançar um cargo importante dentro da empresa como diretor ou presidente. Mas infelizmente, não são poucos os casos de profissionais que passam grande parte da vida profissional buscando este tipo de "premiação" e que após alcançar este objetivo sentem-se frustrados pela realidade não corresponder as expectativas que eles tinham. Muitos outros, atingem os maiores degraus dentro da empresa e, pelo contrário sentem-se realizados e satisfeitos.

Às vezes, o profissional sente-se realizado ao perceber que pode proporcionar um bem estar material e uma qualidade de vida melhor para sí mesmo e para a família.

Um grupo grande de profissionais considera que o sucesso é equivalente ao saldo da conta bancária, ou seja, para estes profissionais ter sucesso é ganhar bem para poder realizar todos os desejos.

Muitos outros profissionais percebem o sucesso como o reconhecimento de seu talento e seus esforços por seus colegas de trabalho e de profissão, para estes ser reconhecido como um profissional prestigiado e valorizado no mercado é o bastante para sentirem-se satisfeitos.

Estes são somente alguns exemplos de percepções sobre o sucesso, pois esta avaliação é muito pessoal e varia de pessoa para pessoa. O importante é que o profissional saiba reconhecer entre suas habilidades, suas aptidões, suas vontades e seus objetivos o que é que realmente importa para que ele se sinta valorizado e satisfeito profissionalmente.

E para você o que é sucesso profissional?

Sucesso!

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

As marcas . . . e suas forças!!!

O que leva alguém a desembolsar 2 350 reais por uma calça Diesel quando poderia pagar vinte vezes menos por um jeans semelhante? Ou 390 reais por um guarda-chuva da inglesa Burberry que lembra aqueles que vemos aos montes nas prateleiras das lojas coreanas? Ou 1 800 reais por uma camiseta de malha (sem mangas) da Christian Dior? Isso mesmo, 1 800 reais. A explicação está nas etiquetinhas ou nas etiquetonas que esses produtos carregam. Elas são capazes de hipnotizar uma legião de consumidores. Gente que não está necessariamente atrás de uma bolsa, de um relógio ou de uma gravata de qualidade, e sim de uma idéia, de um comportamento, de um estilo de vida, de um símbolo de sucesso e poder. Mas como algumas marcas conseguem se impor como imprescindíveis, transpor a lógica econômica e fazer com que homens e principalmente mulheres saquem sem dó seus cartões de crédito?

Nenhuma delas, é óbvio, nasce poderosa. Empresas gastam milhões e milhões para que você adquira aquele tênis com o logotipo de bumerangue de 500 reais, aquela bolsa com o monograma LV de 15 000 reais ou aquele carro com o cavalinho no capô de 1,5 milhão de reais. Tudo isso com prazer e emoção. Sem muito – ou nenhum – drama de consciência. "As pessoas não consomem grifes só por uma questão de projeção social, por causa da mensagem que elas transmitem aos outros", afirma José Roberto Martins, consultor da GlobalBrands e autor do livro O Império das Marcas. "Trata-se também de auto-satisfação, de recompensa pessoal."

A marca é o principal ativo de uma empresa que vende luxo. Ativo, diga-se, na maioria das vezes intangível. Especialistas afirmam que o nome do fabricante aumenta em no mínimo 40% o valor de um produto. Mas esse porcentual pode atingir 60%, caso da Nike, da Louis Vuitton e de outras tantas. A cada ano a Nike desembolsa 1,3 bilhão de dólares em publicidade e contratação de atletas renomados como garotos-propaganda – isso corresponde a 11% de seu faturamento anual, que é de 12,2 bilhões de dólares. O golfista Tiger Woods, por exemplo, ganha 80,3 milhões de dólares por ano, e o piloto de Fórmula 1 Michael Schumacher fatura quase 60 milhões. Ao associar sua imagem à de estrelas de diferentes esportes, a empresa quer dizer que todos nós podemos ser atletas, desenvolver aquele espírito competitivo retratado em suas campanhas publicitárias e, quem sabe, chegar lá um dia. E sem graaaandes esforços. Lembra-se? "Just do it."

As melhores marcas, pregam os entendidos no assunto, são aquelas que compreendem as motivações humanas. "Elas fazem o consumidor sentir-se melhor, diferente, maior, mais contente, mais confortável, mais confiante", escreveram os ingleses Des Dearlove e Stuart Crainer em O Livro Definitivo das Marcas. "Só atributos emocionais explicam um indivíduo entrar numa fila para pagar 5 500 reais por uma bolsa", diz o consultor Carlos Ferreirinha, que coordena em São Paulo um MBA especializado no mercado do luxo. "As pessoas não estão comprando um produto, mas um comportamento."