segunda-feira, 6 de outubro de 2008

INTERCÃMBIO


Intercâmbio estudantil é a forma que o estudante tem de cursar o ensino médio (High School), aprender um idioma participar de cursos profissionalizantes ou pós-graduação no exterior. Quem faz intercâmbio muitas vezes vive na casa de uma família e tem a oportunidade de viver como um cidadão do país escolhido, conhecendo novos hábitos de vida, convivência familiar, costumes alimentares e lazer. Muitos jovens pensam muito em viajar, conhecer uma nova cultura, estudar outro idioma, mas como? Por onde começar? Existem muitos prós e contras em morar em outro país; por isso, em primeiro lugar, é importante estar preparado para essa experiência e ter certeza de que é o momento certo. O medo de se ausentar por um tempo da vida cotidiana faz muitas pessoas desistirem do seu objetivo.
O primeiro passo é decidir que idioma você pretende estudar. Depois fazer uma lista de todos os países que falam essa língua e, a partir daí, começar a pesquisar a cultura, o clima, a culinária, a moeda, o custo de vida, a localização, entre outras informações dos países selecionados. Quanto mais souber dos países que selecionou mais fácil será optar por um deles. E o mais importante, certifique-se de que tudo esteja dentro da lei.
Se for possível, é importante ter contato com pessoas que moram ou já moraram no país escolhido para ter informações mais concretas. É bom perguntar para a organização do intercâmbio para as pessoas que o fizeram ou procurar na internet. As vezes tem forums do intercambio nas cidades onde encontra intercâmbistas de todos países.
A idade varia com o programa de intercâmbio e com o país, o importante é se sentir preparado para encarar as dificuldades que vai enfrentar. Há países que não aceita estudantes menor de 13 anos, outros programas de Intercâmbio aceitam jovens de até 19 anos no máximo.
É preciso ter o conhecimento intermediário da língua, mas algumas escolas exigem pontuação maior do que a média - as particulares são mais rigorosas. A avaliação é feita em provas escritas e de conversação, aplicadas na agência que representa as organizações do exterior, onde se verifica como o candidato se vira em situações do dia-a-dia.
Muitos países permitem trabalhar durante a sua estadia, Londres por exemplo, em cursos acima de 6 mêses autoriza o estudante trabalhar 20 horas semanais. Nos Estados Unidos você pode procurar programas específicos que já incluem o curso e o trabalho. Na Australia, você tem a possibilidade de alterar o seu visto (inicialmente, de estudante) e ter a permissão para trabalho.